Essa "sintonia fina" é para buscar a performance nos mínimos detalhes, bonito de se ver a cubicagem, medições com micrômetro, balança digital... Só que em 1972 era tudo meio que na "raça", um paquímetro, lixa e... Um abraço pro gaiteiro! Media-se só uma câmara, multiplicava por quatro, e obtinha-se a taxa de compressão! Na época, gasolina azul, 10,5:1. Era um canhão, só que...! Depois, com gasolina de aviação os pistões já não derretiam, acabava o fenômeno da "detonação" (batida de pino) e andava-se com uma marcha acima, tinha força sem detonar, sem esquentar e os tempos vinham abaixo, bons tempos!
Sem dúvida Ricardo, hoje conseguimos medir com muito mais precisão. Este motor vai funcionar no álcool, então vai precisar de mais taxa... vai ficar em 13:1 que não é algo extremo para o álcool. Minha pretensão, é participar de provas de endurance, então tenho que ser prudente e visar durabilidade, pois do contrário acho que teria problemas. Abraço!
Essa "sintonia fina" é para buscar a performance nos mínimos detalhes, bonito de se ver a cubicagem, medições com micrômetro, balança digital... Só que em 1972 era tudo meio que na "raça", um paquímetro, lixa e... Um abraço pro gaiteiro! Media-se só uma câmara, multiplicava por quatro, e obtinha-se a taxa de compressão! Na época, gasolina azul, 10,5:1. Era um canhão, só que...! Depois, com gasolina de aviação os pistões já não derretiam, acabava o fenômeno da "detonação" (batida de pino) e andava-se com uma marcha acima, tinha força sem detonar, sem esquentar e os tempos vinham abaixo, bons tempos!
ResponderExcluirSem dúvida Ricardo, hoje conseguimos medir com muito mais precisão. Este motor vai funcionar no álcool, então vai precisar de mais taxa... vai ficar em 13:1 que não é algo extremo para o álcool. Minha pretensão, é participar de provas de endurance, então tenho que ser prudente e visar durabilidade, pois do contrário acho que teria problemas. Abraço!
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